É claro que a tecnologia nos ajuda muito no cotidiano, mas existem
algumas habilidades que, por comodismo, acabamos perdendo. Confira quais
são elas
Se antes nós tínhamos que memorizar os números mais importantes ou
andar com uma agenda de contatos sempre conosco, agora nós simplesmente
os adicionamos à listas de contatos nos celulares.
É inegável que a tecnologia nos trouxe grandes benefícios que, de tão incorporados à
nossa rotina.
É impossível hoje em dia pensar em viver sem ela. Telefones celulares,
internet, cartões de crédito e débito… Mas, até que ponto eles nos
ajudam e onde começam a prejudicar as nossas funções cerebrais?
Descubra, a seguir, 10 habilidades que a maioria de nós perdeu com a ascensão da tecnologia:
1 – Memorização de números de telefones
Se antes nós tínhamos que memorizar os números mais importantes ou andar
com uma agenda de contatos sempre conosco, agora nós simplesmente os
adicionamos à listas de contatos nos celulares.
2 – Compreensão de mapas
Se você tem pelo menos 20 anos – ou pais, avós e familiares que detestam
tecnologia – com certeza já viu ou se lembra de precisar ir a algum
endereço até então desconhecido e ver pessoas os consultando num guia da
cidade, procurando no índice pelo nome da rua ou da avenida e
desbravando as páginas a fim de traçar a melhor rota. Talvez você ache
um mistério como essas pessoas conseguem entender guias, porque,
atualmente, apenas consulta o GPS ou sites de mapas e consegue até
visualizar uma foto da propriedade que está procurando.
3 – Fotografar
Então você acha que fotografar se resume
a puxar seu celular do bolso e fazer mil cliques pra, no final,
escolher apenas o melhor? Lembre-se que antes todas as fotos deveriam
ser pensadas antes de clicadas, pois, afinal, seria desperdício de
dinheiro queimar um quadro do filme de 12 ou 36 poses.
4 – Pesquisas
Você deve estar pensando: “Eu não perdi a habilidade de pesquisar! Hoje em dia é bem mais fácil fazer pesquisas
a qualquer momento com a internet!”. Tudo bem, você está parcialmente
correto: fazer pesquisas é bem mais fácil. No entanto, antes uma
pesquisa era bem mais embasada por ser feita em enciclopédias e exigir
horas de pesquisa e dedicação em bibliotecas. Assim, o conteúdo era mais
bem fixado e compreendido, diferentemente de quando você simplesmente
pesquisa um termo e cerca de 1 minuto depois (quando muito!) fecha a
página e volta pras redes sociais.
5 – Interpretação de textos
Quando você lê online, muito provavelmente está com várias abas abertas no seu navegador: a do artigo que está lendo,
cerca de duas redes sociais diferentes, seu e-mail… Sua atenção fica
irremediavelmente distribuída, diminuindo a atenção que você dá ao
conteúdo lido e dificultando a sua compreensão.
6 – Cartas
Se você já teve que fazer uma carta provavelmente sabe do que estamos
falando: pode parecer simples, mas fazer uma carta não é como escrever um e-mail e, por estar em desuso, fica difícil escrever uma.
7 – Conversar
Quem nunca viveu essa experiência: conversar horas e horas com alguém
pela internet e, ao encontrar pessoalmente, ficar completamente sem
assunto e tímido? Pois é: com tantas conversas online, nas quais podemos
esconder nossas expressões físicas e faciais, conversar pessoalmente é, muitas vezes, uma experiência um tanto quanto traumática e tímida.
8 – Calcular
Você costuma contar o seu troco? Já ficou confuso durante o cálculo?
Usamos tanto cartões para fazer compras que desacostumamos nosso cérebro
a fazer pequenas contas.
9 – Andar
Andar trocando mensagens
e lendo e-mails nos faz perder a noção de espaço, o que nos faz
tropeçar e esbarrar em várias pessoas, e deixar de observar o ambiente
que nos cerca.
10 – Expansão de conhecimento
Como dito anteriormente, embora as possibilidades de pesquisa
sejam infinitas com a internet, a superficialidade das buscas que
fazemos nos impede de formar uma base cognitiva sólida, já que não
absorvemos o que lemos.