terça-feira, 7 de janeiro de 2014

10 habilidades que perdemos com a tecnolgia

É claro que a tecnologia nos ajuda muito no cotidiano, mas existem algumas habilidades que, por comodismo, acabamos perdendo. Confira quais são elas


Se antes nós tínhamos que memorizar os números mais importantes ou andar com uma agenda de contatos sempre conosco, agora nós simplesmente os adicionamos à listas de contatos nos celulares.
É inegável que a tecnologia nos trouxe grandes benefícios que, de tão incorporados à nossa rotina. É impossível hoje em dia pensar em viver sem ela. Telefones celulares, internet, cartões de crédito e débito… Mas, até que ponto eles nos ajudam e onde começam a prejudicar as nossas funções cerebrais?

Descubra, a seguir, 10 habilidades que a maioria de nós perdeu com a ascensão da tecnologia: 

 

1 – Memorização de números de telefones 

 

 Se antes nós tínhamos que memorizar os números mais importantes ou andar com uma agenda de contatos sempre conosco, agora nós simplesmente os adicionamos à listas de contatos nos celulares. 

 

 

2 – Compreensão de mapas

 

 Se você tem pelo menos 20 anos – ou pais, avós e familiares que detestam tecnologia – com certeza já viu ou se lembra de precisar ir a algum endereço até então desconhecido e ver pessoas os consultando num guia da cidade, procurando no índice pelo nome da rua ou da avenida e desbravando as páginas a fim de traçar a melhor rota. Talvez você ache um mistério como essas pessoas conseguem entender guias, porque, atualmente, apenas consulta o GPS ou sites de mapas e consegue até visualizar uma foto da propriedade que está procurando. 

 

 

3 – Fotografar

 

 Então você acha que fotografar se resume a puxar seu celular do bolso e fazer mil cliques pra, no final, escolher apenas o melhor? Lembre-se que antes todas as fotos deveriam ser pensadas antes de clicadas, pois, afinal, seria desperdício de dinheiro queimar um quadro do filme de 12 ou 36 poses. 

 

 

4 – Pesquisas

 

 Você deve estar pensando: “Eu não perdi a habilidade de pesquisar! Hoje em dia é bem mais fácil fazer pesquisas a qualquer momento com a internet!”. Tudo bem, você está parcialmente correto: fazer pesquisas é bem mais fácil. No entanto, antes uma pesquisa era bem mais embasada por ser feita em enciclopédias e exigir horas de pesquisa e dedicação em bibliotecas. Assim, o conteúdo era mais bem fixado e compreendido, diferentemente de quando você simplesmente pesquisa um termo e cerca de 1 minuto depois (quando muito!) fecha a página e volta pras redes sociais. 

 

 

5 – Interpretação de textos

 

 Quando você lê online, muito provavelmente está com várias abas abertas no seu navegador: a do artigo que está lendo, cerca de duas redes sociais diferentes, seu e-mail… Sua atenção fica irremediavelmente distribuída, diminuindo a atenção que você dá ao conteúdo lido e dificultando a sua compreensão. 

 

 

6 – Cartas

 

 Se você já teve que fazer uma carta provavelmente sabe do que estamos falando: pode parecer simples, mas fazer uma carta não é como escrever um e-mail e, por estar em desuso, fica difícil escrever uma. 

 

 

7 – Conversar

 

  Quem nunca viveu essa experiência: conversar horas e horas com alguém pela internet e, ao encontrar pessoalmente, ficar completamente sem assunto e tímido? Pois é: com tantas conversas online, nas quais podemos esconder nossas expressões físicas e faciais, conversar pessoalmente é, muitas vezes, uma experiência um tanto quanto traumática e tímida. 

 

 

8 – Calcular

 

 Você costuma contar o seu troco? Já ficou confuso durante o cálculo? Usamos tanto cartões para fazer compras que desacostumamos nosso cérebro a fazer pequenas contas.

 

 

9 – Andar

 

 Andar trocando mensagens e lendo e-mails nos faz perder a noção de espaço, o que nos faz tropeçar e esbarrar em várias pessoas, e deixar de observar o ambiente que nos cerca. 

 

 

10 – Expansão de conhecimento

 

 Como dito anteriormente, embora as possibilidades de pesquisa sejam infinitas com a internet, a superficialidade das buscas que fazemos nos impede de formar uma base cognitiva sólida, já que não absorvemos o que lemos.

 

Fonte:  Universia

 

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